Viver não é preciso!
E talvez seja justamente essa imprecisão da vida que a torne uma aventura digna de ser desvendada a cada passo da jornada. A precisão no viver seria o cúmulo da chatice!
Crenças em destino e outras maneiras turvas de precisar a jornada humana no planeta são como miragens de um futuro feito de ilusão.
A ânsia e o medinho bom de alguma incerteza nos coloca na linha de frente da vida, nos deixa a postos para questionar o status quo e permite volatizar a dureza de um sistema que muitas vezes vai de total encontro a nossa essência
O aborígine, nômade instintivo, está sempre pronto para atender ao chamado das forças naturais que jamais se apresentam de maneira uniforme, com constância e muito menos precisão.
Essa sede por precisão nos atormenta e nos vemos empurrados e pressionados cada vez mais com a velocidade das mudanças em diversos aspectos de nosso cotidiano.
Como verdadeiros aborígenes digitais, devemos abraçar a mudança. Mas não um abraço passivo, devemos procurar saber até que ponto queremos influenciar essa mudança.
Quanto mais complexas e desafiadoras vejo as constantes mudanças ambientais de mercado e das organizações e, quanto mais dinâmicas e inesperadas as guinadas e reviravoltas provocadas pela abundância de maravilhas tecnológicas que estraçalham as bases da estrutura e técnicas gerenciais em voga, mais fica reforçada a importância de uma minuciosa análise dos fatores de caráter intrínseco do ser humano que possibilitem harmonizar interesses individuais e corporativos.
A medida que os fatores extrínsecos tornam-se cada vez mais atrelados à decisões colegiadas, multilaterais e transnacionais, eles se transformam, na mesma proporção, em variáveis distantes da esfera de influência e do controle do indivíduo. É por isso que as grandes organizações, com seus acionistas ocultos e tomadores de decisões mutantes, parecem ter vida própria e longe de ser uma vida humana।
É nesse contexto que o interrelacionamento pessoal assume o foco das atenções, reposicionando os binômios empresa-pessoa e empresa-sociedade a um papel de apoio e não de destaque no futuro do universo organizacional
Essa sede por precisão nos atormenta e nos vemos empurrados e pressionados cada vez mais com a velocidade das mudanças em diversos aspectos de nosso cotidiano.
Como verdadeiros aborígenes digitais, devemos abraçar a mudança. Mas não um abraço passivo, devemos procurar saber até que ponto queremos influenciar essa mudança.
Quanto mais complexas e desafiadoras vejo as constantes mudanças ambientais de mercado e das organizações e, quanto mais dinâmicas e inesperadas as guinadas e reviravoltas provocadas pela abundância de maravilhas tecnológicas que estraçalham as bases da estrutura e técnicas gerenciais em voga, mais fica reforçada a importância de uma minuciosa análise dos fatores de caráter intrínseco do ser humano que possibilitem harmonizar interesses individuais e corporativos.
A medida que os fatores extrínsecos tornam-se cada vez mais atrelados à decisões colegiadas, multilaterais e transnacionais, eles se transformam, na mesma proporção, em variáveis distantes da esfera de influência e do controle do indivíduo. É por isso que as grandes organizações, com seus acionistas ocultos e tomadores de decisões mutantes, parecem ter vida própria e longe de ser uma vida humana।
É nesse contexto que o interrelacionamento pessoal assume o foco das atenções, reposicionando os binômios empresa-pessoa e empresa-sociedade a um papel de apoio e não de destaque no futuro do universo organizacional
O conjunto dos sentidos e das emoções que compõem a fonte primária dos insumos da tomada de decisão e motivação devem ser constantemente avaliados.
E para que possamos avaliar essas emoções e entender nossos sentidos precisamos antes de mais nada descobrir quais são nossos valores individuais
To be continued...
E para que possamos avaliar essas emoções e entender nossos sentidos precisamos antes de mais nada descobrir quais são nossos valores individuais
To be continued...
Leve na mala imprecisão.