sábado, 29 de dezembro de 2007

Retrospectiva 2007 - Gregos invadem o Pan!

E depois de 2 anos de planejamento veio o Pan, projeto mais louco e mais apaixonante que fiz parte! Passou rápido como um furacão e trazendo grandes amizades, momentos de frustração intensa, terror e pânico, uma experiência única e uma verdadeira imersão no aprendizado!














Ano do Pan, do Processo Hoffman, das Franquias Megalomaníacas e do tão sonhado fim de 7 anos de silêncio!




Que venha 2008!






Leve na mala os bons momentos.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Pequeno Dicinário do Aborígine

P

Pacote Completo:1- Conjunto de variáveis que compõe a experiência do ser encarnado (relacionamento afetivo, amoroso, realização intelectual, pessoal e profissional, comunhão com a divindade no caminho da evolução espiritual). 2-Consiste no alinhamento de valores, pensamentos e ações que proporcionam estado inigualável de paz interior e capacidade infinita de influenciar o meio material e espiritual. 3-É o estado de consciência onde o querer, o pensar, o crer merecer, o agir e o aceitar encontram-se plenamente alinhados.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Mais um Marco

Hoje quase tudo deu errado pra me mostrar que tudo está dando certo. Que bom que estava calmo, centrado e antenado para perceber o tesouro do dia. Foi nesse gargalo que parece atravancar todo um planejamento, fruto de tanta dedicação e energia, que me vi despertando cada vez mais para a oportunidade de aprendizado contida nas dificuldades. É um marco para reconhecer isso e também confirmar o valor da oportunidade de vivenciar o Processo Hoffman da Quadrinidade este ano. Vinvência que vou expor aqui em breve, para dividir um pouco o que aprendi com essa experiência única e maravilhosa.

Leve na mala anteninhas.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Da Solidão ao Pacotão : Pra onde caminha o Aborígine

Quem convive um pouco mais intimamente comigo já ouviu falar no Pacote Completo entre outros termos não convencionais que invento para definir algumas coisas da vida. Dizem que sou idealista, que na “vida real” não funciona etc.

Mas eu nem sei o que é uma vida que não seja a “real”, então continuo com meu Pacote Completo no topo das prioridades. Por conta disso que faz tempo quero parar e escrever sobre solidão e a dignidade imbuída nessa fase da trajetória do aborígine. E digo fase, já que minha crença prevê o dividir como meio de evolução espiritual e a solidão apenas um passo da caminhada.

Desfrutando de inúmeras viagens solitárias (mais de 600 mil milhas voadas nos últimos 10 anos e outros tantos milhares de kilômetros via terrestre), tive o privilégio de abraçar momentos únicos que só a solidão pode oferecer. Caminhar pelas Ruas de Marrakesh, Taipei, Manila entre outras cidades intrigantes, descer de lambreta pela Côte D’azur ou Subir a Pacific Coast highway numa Ninja 600, pilotar o Piper de 2 assentos sobrevoando os desertos da Califórnia proporcionaram momentos extraordinários de reflexão e auto-conhecimento.

Boa também é a solidão embalada pela música:tocar uma violinha nas dunas do Campeche ou numa noite fria no banco de concreto em frente a Igrejinha na 308, nas pedras do Arpoador ou nos penhascos vulcânicos na ilha da Madeira foram oportunidades únicas de absorção, através de todos os sentidos, de tudo que a solidão tem pra oferecer.

Muitos ainda insistem em rotular a solidão como uma doença, uma maldição que assombra.

Ainda há quem insista menosprezar o valor desse estado de consciência. Assim como nossa visão míope não nos permite enxergar melhor mesmo diante de toda essa tecnologia, que deveria servir para perpetuação de todos os terráqueos invertebrados ou não. Uma visão ultrapassada do que seja romantismo e relacionamento nos impede de caminhar modernidade adentro.

A visão secular, ultrapassada, e característica de uma sociedade dominada pelo poder sexista, pode ter ainda um último suspiro de romantismo, de almas gêmeas que se complementam, de amores baseados em complementaridade e dependência. Mas à medida que expandimos nossa consciência coletiva, vencendo sexismos e outros pré-conceitos medievais, podemos chegar ao equilíbrio pleno no qual seres maduros e independentes juntam-se para compartilhar e, sinergicamente, dar um salto a diante.

Talvez toda a inquietude nos relacionamentos, desde a adolescência foi fruto desse instinto aborígine. Alguma coisa no universo me dizia que interdependência, complementaridade, abnegação e sacrifício não combinavam com a vida a dois.

Segui meu caminho deixando esse instinto guiar e muitas vezes o perrengue foi grande. Machucar e se machucar no processo de amadurecimento a dois é natural. As expectativas é que são de pirar o cabeção.

Aos 38, com uma carreira eclética mas vida profissional definida, ainda sem filhos, sem nunca ter sido casado, gostar do sexo oposto, ser saudável, sem muitas mazelas morais e sem passagem na polícia, acabei entrando para clube dos “freaks” - Óbvio que alguma coisa de muito errado esse cara tem. A desconfiança é grande e dá pra sentir pelo tom e maneira com que perguntas corriqueiras são colocadas.

Acho que se deve ao fato de a solidão ter assumido uma carga negativa e muito mais pesada que a palavra mereça. Coitada da solidão, existe no mundo pra nos ajudar a enxergar coisas preciosas e só o que fazemos é malhar a pobre.

Descobri uma profunda dignidade na solidão, vou chegar aos 40 capaz de saboreá-la junto com um bom vinho e agradecer tudo que ela me ensinou, me tornando pessoa mais completa, independente, confiante e segura que buscava ser aos 20.

Claro que aprendi muito me embaralhando em relacionamentos, buscando repostas, mas muitas delas só a solidão trouxe. Abraçar a solidão e viver esse momento para buscar o auto-conhecimento, maturidade e independência emocional é o instinto aborígine.

A união entre duas pessoas não deve ser pautada na complementaridade e muito menos na interdependência. A grande sinergia de uma união reside justamente na independência emocional e autonomia de cada um. Só assim será possível dividir de verdade, não cabendo cobranças, sacrifícios ou inseguranças tão freqüentes.

Já ouvi “eu largava tudo pra ficar com fulano” e também ouvi demais “não vou largar tudo pra ficar com beltrano”. É aí que entra o Pacote Completo, não é uma questão de largar isso ou aquilo, é uma questão de “pegar” tudo. É a beleza da autonomia e independência que permite abraçarmos as oportunidades de ter o pacote completo.

Agora como diria a “Paty pressão” cada um com seu cada qual. Podemos encontrar a outra metade da laranja, a tampa do nosso topware, a alma gêmea, e seguirmos em frente. Mas podemos também encarar o tipo de relacionamento que nos torne cada vez mais independentes, autônomos e cada vez mais capazes de verdadeiramente dividir tudo que temos, tudo que sentimos e tudo que somos sem perder a individualidade, multiplicando infinitamente o amor que existe em todos nós. E nesse momento... aboríginezinhos vão poder crescer muito mais felizes.

Leve na mala uma pitada de solidão.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Seguindo em frente

Mais um dia como outro qualquer, eu , minha malinha e meus apetrechos tecnológicos, mais um aeroporto, mais um vôo acumulando tantas horas produtivas de reflexão nas alturas. E faz todo sentido, rumo a Espanha, admirando o Saara e o mediterrãneo, completo 38 anos. Finquei mais uma bandeira na áfrica, o último continente que faltava, ou melhor, ainda falta o continente gelado. Minha passagem pelo Marrocos foi marcada por momentos inesquecíveis e revelações surpreendentes que vou contar no próximo capítulo das Aventuras do Aborígine Digital.
O dia do meu aniversário não poderia ter sido diferente: sumiram as passagens, quase perdi o vôo, loucuras de última hora, e saí de Marrakesh com o jantar da feirinha do Soulks ainda revirando no estômago. Uma beleza!
Um bom vinho espanhol, jamón e uma noite fria na Plaza Mayor em Madrid marcaram uma comemoração de triunfo um tanto quanto solitária. Os planos são mais ambiciosos do que nunca, a lista de tarefas...nem consigo ver o final...que venha o 39... que continuem as viagens intermináveis e maravilhosas. Fiquei viciado em aeroportos e seu caos desenfreado mas coerente :)

Leve na mala anos bem vividos

sábado, 20 de outubro de 2007

Marco

Hoje é um marco da consciência. Talvez o momento mais duro e mais difícil de aceitação da realidade em toda minha existência.

Pela primeira vez parei pra pensar na importância do registro de marcos.
Outubro de 2007. A dor do momento não me deixa ir além desse parágrafo.

E volto no tempo quase 15 anos pra buscar no 1º. Livro do Amir Klink uma passagem marcante. “Não há certeza maior na vida do que o tempo bom após a tempestade”

Leve na mala: esperança

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Mais Uma do Aborígine: SABOTANDO PRA NÃO MUDAR

Pensar, visualizar, querer, conseguir: os passinhos básicos da dança da metafísica que caíram nas graças do povão parecem ter conquistado nossa atenção e prometem ficar e mudar muita coisa. O inimigo interno agora foi desmascarado, mas ainda é difícil reconhecer quando nos rendemos e deixamos que ele toque o barco.

O constante exercício do querer pode ser a mais difícil das tarefas, mais do que crer sinceramente no merecimento do que queremos. O universo acaba dando tudo sim, isso já nem se discute mais. Agora, o caminho que percorremos para receber o que somos convictos merecedores torna-se o desafio. Os caminhos são tantos e tão diversos que precisamos estar prontos para as mudanças que as dádivas trarão.

O que chamo de medinho bom, preâmbulo da mudança, pode nos levar por caminhos mais suaves ou temerosos. Quando o universo bate em nossa porta prontinho para entregar o sonho, quentinho e do jeitinho que encomendamos, o inimigo interno tenta resistir e sabota, quebra a chave na fechadura. Pior ainda é sabotar pra não mudar o que queremos, quando o universo a toda hora nos presenteia com oportunidades.

Isso tudo não faria a mínima diferença se não fosse o tempo. E quanto tempo temos? Garanto que não muito. Não o suficiente pra cansar o inimigo interno ou aposentá-lo por tempo de serviço. A sacada talvez seja construir e carregar a própria máquina do tempo, criando nosso próprio referencial de tempo e espaço. Assim podemos começar a viver o resto de nossas vidas imediatamente. O tempo aliado combate o inimigo interior, nos faz valorizar até o simples ato de respirar.
A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen ensina “Inspirar une e reúne tudo que é justo, expirar libera e consuma, vencendo toda restrição”.
Aboriígines inventaram o Bungee jump e copiamos como forma de diversão não atentando para significados mais profundos. Eu mesmo vivi momentos no Bungee jump que hoje vejo não dei o devido valor.
Quando mergulhamos fundo numa aventura vencendo o inimigo interno, o ar entra quase que por força própria uhhhhhhhhhhhhhhhhh... aquela inspiração desesperada da queda é involuntária, mas pode se tornar hábito se nos propusermos ao exercício. Uma vez dentro dos pulmões, expirar, consumar e vencer toda restrição é inevitável.
Respiremos em tempo então.

Leve na mala o medinho bom.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

A ERA DO ABORÍGINE DIGITAL - Prólogo



Viver não é preciso!


E talvez seja justamente essa imprecisão da vida que a torne uma aventura digna de ser desvendada a cada passo da jornada. A precisão no viver seria o cúmulo da chatice!
Crenças em destino e outras maneiras turvas de precisar a jornada humana no planeta são como miragens de um futuro feito de ilusão.

A ânsia e o medinho bom de alguma incerteza nos coloca na linha de frente da vida, nos deixa a postos para questionar o status quo e permite volatizar a dureza de um sistema que muitas vezes vai de total encontro a nossa essência

O aborígine, nômade instintivo, está sempre pronto para atender ao chamado das forças naturais que jamais se apresentam de maneira uniforme, com constância e muito menos precisão.
Essa sede por precisão nos atormenta e nos vemos empurrados e pressionados cada vez mais com a velocidade das mudanças em diversos aspectos de nosso cotidiano.
Como verdadeiros aborígenes digitais, devemos abraçar a mudança. Mas não um abraço passivo, devemos procurar saber até que ponto queremos influenciar essa mudança.

Quanto mais complexas e desafiadoras vejo as constantes mudanças ambientais de mercado e das organizações e, quanto mais dinâmicas e inesperadas as guinadas e reviravoltas provocadas pela abundância de maravilhas tecnológicas que estraçalham as bases da estrutura e técnicas gerenciais em voga, mais fica reforçada a importância de uma minuciosa análise dos fatores de caráter intrínseco do ser humano que possibilitem harmonizar interesses individuais e corporativos.

A medida que os fatores extrínsecos tornam-se cada vez mais atrelados à decisões colegiadas, multilaterais e transnacionais, eles se transformam, na mesma proporção, em variáveis distantes da esfera de influência e do controle do indivíduo. É por isso que as grandes organizações, com seus acionistas ocultos e tomadores de decisões mutantes, parecem ter vida própria e longe de ser uma vida humana।

É nesse contexto que o interrelacionamento pessoal assume o foco das atenções, reposicionando os binômios empresa-pessoa e empresa-sociedade a um papel de apoio e não de destaque no futuro do universo organizacional

O conjunto dos sentidos e das emoções que compõem a fonte primária dos insumos da tomada de decisão e motivação devem ser constantemente avaliados.
E para que possamos avaliar essas emoções e entender nossos sentidos precisamos antes de mais nada descobrir quais são nossos valores individuais


To be continued...

Leve na mala imprecisão.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Auto-indulgência

Já sei muito bem que a capacidade de amar é a condição básica da existência humana. Mas pondero até que ponto devemos aguçar a autocrítica e questionar o amor que sentimos, nossa maneira de amar.

Muitas vezes uma pitada de auto-indulgência, freqüentemente subestimada, se transforma no ingrediente que falta para temperar a receita mais simples de felicidade e satisfação pessoal.
Afrouxe o cinto da autocrítica, permita-se ser humano, seja humano consigo mesmo. A bravura que torna possível um ato de auto-indulgência, certamente também é capaz de fazer com que nos libertemos de fantasmas emocionais.
Uma corrida desesperada em busca do amor, ou qualquer se seus pressupostos representantes, pode levar a cegueira emocional.
Por outro lado, a incredulidade no poder de um sentimento de amor é a negação do poder criador e da própria natureza humana.
Mais que questionar e analisar o amor e preciso permitir-se sentir e respirá-lo antes de tudo.
Porque SENTIR É ACREDITAR, acreditar é VIVENCIAR, vivenciar é AMAR e amar...AMAR É A MAIOR DE TODAS AS DÁDIVAS...

leve na mala uma pitada de auto indulgência

terça-feira, 5 de junho de 2007

A Mula Manca




Sem dó , primeiro veio a dor, eu nem caí lá vem o coice;
Só pra ver no que dá e o que se paga;
Atrás de uma mula encabritada;
sem cabeça no pescoço, mas de bunda arrebitada;

Ri macaco! Um dia chega sua vez;
E NA PONTA DO QUEIXO FICA A MARCA, JUNTO DO PARA-CHOQUE, A BEIÇOLA;
Que aguenta, leva o tranco e ainda se amarra;

Vai tentando vai tentando esquecer ou tenta esconder;
Mas quando olha no espelho a desgraceira;
Até os pregos da ferradura enferrujada, que bagaceira;
Te acenam da cicatriz que se contempla;
E te remetem pro passado, pro infortúnio;
Quando se esperava lealdade, não as ancas da crueldade;

Ri macaco! Um dia chega sua vez;
E NA PONTA DO QUEIXO FICA o estrago, JUNTO DO PARA-CHOQUE, A BEIÇOLA;
Que seca e murcha com o gosto amargo;

Foi patada certeira e fora de hora, na cegueira a ferradura dura;
fria nas palavras vazias;
E os pregos lá no ego, crueldade.....
Os detalhes da indiferença.


2002

Leve na mala um par de esporas

segunda-feira, 21 de maio de 2007

42 grams

AA904
E se...
Depois de tudo, das reincidências, do aprendizado, das aventuras, dos clichês de auto ajuda, da bebedeira, das fugas, dos excessos, dos avanços, das novas conquistas, das aberrações e escuridão... Depois da eternidade do tentar esquecer e encerrar ciclos a essência da tua presença continua a inundar meu coração e me trazer alegria. Ninguém é insubstituível até que se morra sem encontrar algo remotamente capaz de trazer a mesma vivência... Pois bem, já morri no amor... você provou ser insubstituível... Inigualável.
Alguns vão dizer que é obsessão, outras perda de tempo... outros ainda ousam dizer que é fuga ou desculpa pra não se envolver novamente.... já que quando chegou minha vez pulei feito peixe vivo na frigideira. Errei sim... pago pelo resto da vida se for pra me sentir inteiro de novo... e juntando os cacos, vou chegar lá por mim e mais ninguém... minha recompensa vai ser assistir o amanhecer e flutuar novamente como naquela bela manhã na Barra da Lagoa.


Nada como 10km de altura pra ajudar a enxergar um pouquinho mais longe. Então vamos tentar fazer algo que preste com isso. Pra quem não assistiu o filme 21 Gramas... Assista.





42 Grams

And if...
After all the cycles, the learning and yearning;
The adventures and misfortunes, the self –help cliches;
The dead end escapes, drunkenness and despair;
The new horizons, freaks and bests… the darkness.

After an eternity trying to forgive, forget and close cycles
The essence of you remains, still permeates my soul
Making it 42grams;
Flooding my heart with joy.

Some say nobody is irreplaceable…until the day you die;
Seeking for something remotely close to what I used to be by your side.
Something capable of bringing the same lightness of being.
Well my dear, I’m dead already, you proved to be irreplaceable. Intangible.

After an eternity trying to forgive, forget and close cycles
The essence of you remains, still permeates my soul
Making it 42grams;
Flooding my heart with joy.

And if to some it may seem as an obsession ;
Maybe a waste of time, or even worse;
Consider an excuse of a fleeing heart;
Just because I had my chance and let it go.

But I’ll pay for my sins, with everything I have;
With all I’ll have if it’s to feel that way again;
And by picking up the pieces I’ll get there eventually;
Getting there for myself and nobody else…
The place and time to see your face, watch the morning come and float again..

2004

Leve na Mala: 21 gramas sempre !

quinta-feira, 22 de março de 2007

Paradoxo de nossos tempos

Então aí vai o motivo. E nem pode ser considerado plágio do George Carlin. É cópia mesmo, só que com o meu "twist of lime". Será que consegue sentir o gostinho da minha temperada?



The paradox of our time

The paradox of our time in history is that we have taller buildings, but shorter tempers; wider freeways, but narrower viewpoints; we spend more, but have less; we buy more, but enjoy it less.

We have bigger houses and smaller families; more conveniences, but less time; we have more degrees, but less sense; more knowledge, but less judgment; more experts, but more problems; more medicine, but less wellness.

We drink too much, smoke too much, spend too recklessly, laugh too little, drive too fast, get angry too quickly, stay up too late, get up too tired, read too seldom, watch TV too much, and pray too seldom.

We have multiplied our possessions, but reduced our values. We talk too much, love too seldom, and hate too often. We've learned how to make a living, but not a life; we've added years to life, not life to years. We've created more religions and less conection to god.

We've been all the way to the moon and back, but have trouble crossing the street to meet the new neighbor. We've conquered outer space, but not inner space; we've done larger things, but not better things.

We've started to cleaned up the air, but continue to pollute the soul; we've split the atom, but not our prejudice.

We write more, but learn less; we plan more, but accomplish less. We've learned to rush, but not to wait; we have higher incomes, but lower morals; we have more food, but less appeasement; we build more computers to hold more information to produce more copies than ever, but have less communication; we've become long on quantity, but short on quality.

These are the times of fast foods and slow digestion; tall men, and short character; steep profits, and shallow relationships. These are the times of United Nations but divided minds , regionalized wars but world wide domestic warfare; more leisure, but less fun; more kinds of food, but less nutrition.

These are days of two incomes, but more divorce; of fancier houses, but broken homes. These are days of quick trips, disposable diapers, throw away morality, one-night stands, overweight bodies, and pills that do everything from cheer to quiet to kill.

It is a time when there is much in the show window and nothing in the stockroom; a time when technology has brought this letter to you, and a time when you can choose either to make a difference, or to just hit "Skip Ahead"...

Leve na Mala meta-cognição.

Coloque aí também seu "twist of Lime" .

segunda-feira, 19 de março de 2007

Demorou mas chegou


Éssa é só pra marcar! IX FIPC em Aracaju.
Workshop com a fantástica Jo Yudess.
Realmente privilégio para poucos!